segunda-feira, 31 de maio de 2010

A Unção de Deus é uma Questão de Intimidade. Continuação...

A Bíblia Sagrada nos informa que:



A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele fará conhecer a sua aliança. (Salmos 25.14)
É essa mesma Palavra Sagrada que nos informa que somos o templo do Espírito Santo, e, portanto, como templo devemos saber que Deus está em nós e nós estamos n’Ele.
É por isso que a transformação deve ser de dentro para fora, esse relacionamento deve e tem de ser trabalhado, cultivado para que o amor não venha a esfriar e empobrecer.
A intimidade com Deus é como se fosse um tesouro escondido que deve ser explorado, e para explorá-lo requer trabalho, trabalho árduo.
Muitas pessoas acham que por ter aceitado Cristo um dia como Senhor e Salvador de suas vidas já estão salvos e nada do que vierem a fazer no futuro impedira a sua salvação.
É verdade que a salvação é gratuita, mas a pessoa para ser salva deve seguir os mandamentos de Deus, fazer a vontade de Seu Criador, desviando-se dos maus caminhos.
Mas, salvação e intimidade são coisas distintas, enquanto uma nos dá acesso a vida eterna junto ao Pai, a outra nos permite conhecer o coração do Pai.
Enquanto a salvação é dom de Deus (graça) a intimidade tem um preço a ser pago (e nem todos estão dispostos a fazê-lo), requer disciplina, tempo na presença de Deus, negar as coisas do mundo, de parar tudo para sentir e ouvir a sua presença em nossa vida.
Algumas pessoas pensam que à partir da nossa conversão nossa intimidade com Deus já é plena e suficiente.
De fato, quando nos convertemos a Cristo, automaticamente temos comunhão com Deus.
Mas intimidade é fruto do quanto queremos conhecer, ouvir, saber, aprender de Deus.
Deus nos revela sua Palavra quando a lemos, Se orarmos e perseverarmos nessa atitude, estaremos mais sensível à Sua voz. É um processo, sem dúvida, natural.
Intimidade é falar e saber ouvir.
Da mesma forma como dialogamos com nossos amigos, devemos fazê-lo com Deus, assim como ficamos horas e horas jogando conversa fora em nossas rodas de amigos, devemos também fazê-lo na presença de Deus, não mecanicamente, mas em dialogo proveitoso, com temor (reverência), para que possamos ter esta intimidade almejada e conhecer os segredos do Seu Coração.

Não perca a continuação...
                                                    Postedby: Sérgio Pereira

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