Versículos: Salmos 12; 19:14 / Provérbios 11:13; 26:20 / 2 Ts 2:16-17 / Tiago 3:1-12
A nossa língua, apesar de pequena é uma benção, podendo também, ser a nossa maior inimiga.
Ela pode “ser a pena de um habilidoso escritor” (Sl 45:1b) ou, “uma navalha afiada, traçando enganos” (Sl 52:2).
Tudo o que falamos é certo que afetará a alguém. Daí a importância em medirmos as nossas palavras, cuidando em falar o que é certo, na hora certa e às vezes, nem dizer, guardando o silêncio, que também tem seu precioso valor.
O descontrole da língua pode causar terríveis e irreparáveis danos, como a separação de pessoas, amigos, colocando-os uns contra os outros... Mesmo que nos desculpemos após as ofensas, as cicatrizes das feridas causadas pelas más palavras permanecerão.
A língua não domada faz mexericos, despreza as pessoas, se vangloria, faz manipulações, ensina falsidades, exagera, mente, murmura...
Há um ditado que diz: “Quem fala o que quer, ouve o que não quer” e, acaba caindo em perturbação, pois fala o que não deve trazendo conseqüências arrasadoras, ferindo e destruindo.
Ao surgir a fofoca, qualquer comentário só ajudará a manter o fogo da ira aceso e ao insulto devemos responder com brandura, sem exaltação, mesmo que a vontade seja de estourar. Decidindo não discutir, cortamos o combustível e assim o fogo se apaga.
Continua...
PostedBy: Sérgio Pereira
Continua...
PostedBy: Sérgio Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário